Presidente da Cemig afirma que grandes empresas devem liderar transformação social e transição energética

O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho, foi o primeiro convidado do podcast “Energia que Transforma”, disponibilizado no dia 25 de junho nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts e Youtube. Apresentado pela jornalista Yara Tanuri, a série de entrevistas vai debater, de maneira leve, diversos assuntos que impactam o universo da energia e destacar as ações da empresa diante dos atuais desafios do setor, e os que ainda estão por vir.   

Em 30 minutos de conversa, Reynaldo Passanezi detalhou os principais planos e os resultados da companhia, desde quando assumiu a presidência do grupo, em janeiro de 2020. Ele destacou que uma empresa do tamanho e da importância da Cemig não deve ficar preocupada apenas com o aspecto financeiro quando for traçar suas metas, mas, sim, se alinhar às pautas ESG (sigla em inglês para environmental, social and governance). 

“Anos atrás, as empresas eram maximizadoras de lucro. Hoje, acho que elas precisam ser protagonistas de transformação. Gosto de trazer esse propósito. No caso da Cemig, ela tem o papel de induzir o desenvolvimento de Minas Gerais, promover melhorias na qualidade de vida para os mineiros e ajudar na sustentabilidade no mundo, por meio da oferta de energia 100% renovável. Isso nos faz exemplo de protagonismo na transformação do mundo”, afirmou o presidente da companhia, destacando que a Companhia é a maior apoiadora de projetos culturais de Minas Gerais, além de apoiar projetos sociais e esportivos. 

Brasil na liderança

Reynaldo Passanezi falou também sobre as oportunidades que estão no horizonte para o Brasil no processo de descarbonização da economia global. Para o executivo, as empresas brasileiras têm capacidade de assumir um papel de destaque nesse movimento mundial.   

“Quando falamos de sustentabilidade, falamos da liderança das empresas nesse processo. É muito positivo ver empresas envolvidas em descarbonização e o papel do Brasil na liderança da transição energética. O Brasil tem água, sol, vento, um setor elétrico extremamente capacitado, sobretudo na Cemig. Temos tudo para liderar a transição energética no mundo”, avalia.

No caso da Cemig, Passanezi avalia que a empresa está no caminho certo para ampliar a sua posição de referência em sustentabilidade no setor elétrico e servir de exemplo para companhias de todo o planeta.    

“No mundo, para cada MWh gerado são emitidos no ambiente, em média, cerca de 500Kg de CO2. No Brasil, a média é 38Kg de CO2 por MWh. Já a Cemig emite apenas 0,3Kg de CO2 por MWh. Emitimos menos de um centésimo da média brasileira e menos que um milésimo mundial. Temos orgulho de dizer que nossa energia é 100% renovável. Por isso, temos possibilidade de liderar os esforços para a transição energética”, ressaltou o gestor. 

Mercado Livre da Cemig

Passanezi revelou que a Cemig também lidera outra tendência do setor energético: o Mercado Livre de Energia. Iniciada ainda na década de 1990, a modalidade ficou restrita a grandes empresas até janeiro deste ano, quando empresas de médio e pequeno portes passaram também a poder escolher seus fornecedores de energia.  

“Temos cerca de 15% do mercado. Essa liderança é uma grande conquista da Cemig. Tivemos casos de sucesso na liberação de mercado, como ocorreu com a telefonia no Brasil e como acontece com a energia no mundo inteiro. E a tendência é que essa abertura chegue ao consumidor residencial brasileiro em breve. Sou completamente a favor do mercado mais aberto. Quando você tem liberdade de escolha, você toma as melhores decisões”, considera.   

Para conferir a entrevista completa com o presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi, no podcast “Energia que Transforma”, basta acessar o canal do Youtube ou as principais plataformas de áudio.    

 Por assessoria de imprensa Cemig

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