Competitividade. Substantivo feminino. No dicionário: característica de algo ou alguém que é competitivo. Sem dúvidas esta também é a melhor palavra quando o assunto é o Mercado Livre de Energia, modalidade que promete revolucionar o setor energético.

E por falar em competitividade, vale destacar que, em 2022, pela primeira vez, o Brasil entrou no ranking dos países que mais geram energia solar fotovoltaica no mundo. Em outras palavras, o nosso mercado vem se destacando, cada vez mais, como líder no setor de energia renovável e limpa.

Já quando falamos em energia elétrica excedente, apenas entre janeiro e abril de 2023, foram contabilizados mais de R$ 466 milhões arrecadados sobre as vendas feitas para o Uruguai e Argentina, de acordo com dados divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Indo mais além, a autoridade do Brasil no setor pode ser mensurada por intermédio de pesquisas e estudos que revelam os altos valores em investimento quando falamos de Geração, Distribuição e Transmissão de energia – um mercado que movimenta valores astronômicos, assim como, também, os seus gastos.

E para conquistar novos clientes, é preciso buscar práticas pautadas pela sustentabilidade. Por isso, os negócios vêm buscando novas estratégias que visam escolher o melhor tipo de energia que a eles será fornecida, porém de olho nas boas maneiras.

Por fim, com a atual onda de conscientização, ter uma opção que apoia a geração, distribuição e fornecimento de energia de uma forma menos agressiva e mais positiva, sem dúvidas, chama a atenção e conquista interessados, sendo este, mais um ponto que o Mercado Livre de Energia ganha em relação ao mercado cativo, onde a energia é realizada por uma única empresa.

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